sexta-feira, 23 de abril de 2010

Amálgama

(originalmente publicado em)
Itabuna, quinta-feira, 29 de setembro de 2005

Amálgama

Como o Sol dá o brilho à Lua,
Como a nuvem faz cair a chuva,
A mão está para a luva
Qual minha vida está para a tua.

Como a rosa precisa do espinho,
Como o ouro tem o seu valor,
Minha vida sem o teu amor
É ficar para trás no caminho.

Tanto melhor será o lugar
Dentre todos neste Universo
Aquele onde eu te encontrar!

Sem palavras o poeta não existe.
Assim como não há poeta sem verso,
Sem ti, minha vida é tão triste!

À alma criada no mesmo instante em que a minha.

Itabuna, 22.09.2005
Gustavo Carneiro de Oliveira

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